É muito comum assistir a mídia mundial criticando o Irã por suas posturas que vão de encontro aos direitos humanos, volta e meia países se reunem para adoção de sanções contra a terra de Mahmoud Ahmadinejad. Mas será que existe diferença entre esse país e os EUA?
Na última sexta feira(22) a divulgação de documentos confidenciais do exército norte-americano no site da WikiLeaks, trouxe a tona os verdadeiros bastidores da guerra iraquiana.
Os arquivos vazados mostram que os Estados Unidos utilizaram prisões secretas,praticaram torturas, ataques aéreos contra civis, execuções sumárias e diversos crimes de guerra.
Vale lembrar que o ex presidente George W.Bush iniciou os ataques contra o Iraque sob alegação de que o país integrava o denominado"eixo do mal" e abrigava armas de destruição em massa(que por sinal nunca foram encontradas).
Somente alguém muito inocente acreditaria nessa versão, uma vez que aquela nação claramente foi mais uma das vítimas do imperialismo norte-americano. Por pura e simples ambição de poder e riqueza, os EUA promoveram uma verdadeira carnificina, derramando o sangue de homens, mulheres e crianças inocentes.
Não por acaso, as últimas revelações sobre os bastidores da guerra me fizeram lembrar da brilhante resposta do candidato derrotado Plínio Arruda, ao argumento do atual candidato à presidência José Serra, durante o debate presidencial do primeiro turno na Rede Record. Na ocasião Serra defendia que o Brasil não deveria fazer alianças com Irã, mas ouviu de Plínio a seguinte frase: "Nos temos relações com os Estados Unidos, quer país pra criar mais problemas com os direitos humanos do que os Estados Unidos?".
E realmente Plínio está coberto de razão.
Se quisermos, pois, fazer justiça aos direitos humanos, havemos de concordar que Irã e EUA são tudo farinha do mesmo saco.
Na última sexta feira(22) a divulgação de documentos confidenciais do exército norte-americano no site da WikiLeaks, trouxe a tona os verdadeiros bastidores da guerra iraquiana.
Os arquivos vazados mostram que os Estados Unidos utilizaram prisões secretas,praticaram torturas, ataques aéreos contra civis, execuções sumárias e diversos crimes de guerra.
Vale lembrar que o ex presidente George W.Bush iniciou os ataques contra o Iraque sob alegação de que o país integrava o denominado"eixo do mal" e abrigava armas de destruição em massa(que por sinal nunca foram encontradas).
Somente alguém muito inocente acreditaria nessa versão, uma vez que aquela nação claramente foi mais uma das vítimas do imperialismo norte-americano. Por pura e simples ambição de poder e riqueza, os EUA promoveram uma verdadeira carnificina, derramando o sangue de homens, mulheres e crianças inocentes.
Não por acaso, as últimas revelações sobre os bastidores da guerra me fizeram lembrar da brilhante resposta do candidato derrotado Plínio Arruda, ao argumento do atual candidato à presidência José Serra, durante o debate presidencial do primeiro turno na Rede Record. Na ocasião Serra defendia que o Brasil não deveria fazer alianças com Irã, mas ouviu de Plínio a seguinte frase: "Nos temos relações com os Estados Unidos, quer país pra criar mais problemas com os direitos humanos do que os Estados Unidos?".
E realmente Plínio está coberto de razão.
Se quisermos, pois, fazer justiça aos direitos humanos, havemos de concordar que Irã e EUA são tudo farinha do mesmo saco.
Veja a resposta de Plínio para José Serra: