Fatalidade, essa tem sido a palavra mais usada pela secretaria de segurança do Rio de Janeiro ao comentar a morte de inocentes vítimas de desastrosas ações policias. Foi assim no caso do menino João Roberto, foi assim com o administrador de empresas morto enquanto sofria um sequestro relâmpago, é assim quando a polícia invade morros, e também foi assim nessa última terça quando dois jovens que estavam sendo sequestrados tiveram o carro metralhado por policiais da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos ( Drae) .
Segundo testemunhas, mesmo tendo sido avisados da presença de inocentes no veículo, os dois policiais civis insistiram em atirar. Na ação, criminosos e vitimas acabaram mortos. Não é preciso dizer mais nada para explicar que passou da hora das autoridades reverem seus conceitos, os fatos já falam por si só.
As instituições policiais do nosso país, em especial a carioca, estão errando em cheio ao adotar a (Política das mortes), a mesma praticada pela Britânica Scotland Yard que matou o brasileiro Jean Charles de Menezes em agosto de 2005 na na estação de Stockwell (sul de Londres), após imaginar que o rapaz fosse um terrorista. Ora, polícia não tem o direito de imaginar nada, mais sim de fazer um trabalho investigativo e racional, sem atirar primeiro para depois perguntar quem é. Sinceramente,tenho saudade do tempo em que o sentimento de insegurança era provocado apenas por bandidos.
Já Basta! Até quando vai durar essa palhaçada de "fatalidade" enquanto as estatísticas só vão aumentando?
Segundo testemunhas, mesmo tendo sido avisados da presença de inocentes no veículo, os dois policiais civis insistiram em atirar. Na ação, criminosos e vitimas acabaram mortos. Não é preciso dizer mais nada para explicar que passou da hora das autoridades reverem seus conceitos, os fatos já falam por si só.
As instituições policiais do nosso país, em especial a carioca, estão errando em cheio ao adotar a (Política das mortes), a mesma praticada pela Britânica Scotland Yard que matou o brasileiro Jean Charles de Menezes em agosto de 2005 na na estação de Stockwell (sul de Londres), após imaginar que o rapaz fosse um terrorista. Ora, polícia não tem o direito de imaginar nada, mais sim de fazer um trabalho investigativo e racional, sem atirar primeiro para depois perguntar quem é. Sinceramente,tenho saudade do tempo em que o sentimento de insegurança era provocado apenas por bandidos.
Já Basta! Até quando vai durar essa palhaçada de "fatalidade" enquanto as estatísticas só vão aumentando?
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