A Cobertura de um processo eleitoral produz diversos fatos no mínimo questionáveis em relação aos princípios básicos do jornalismo.A posição adotada por alguns veículos de comunicação muitas vezes extrapola o propósito informacional da imprensa e acaba se transformando em propagandas alternativas para determinados seguimentos políticos.
Não são raros os casos em que veículos da imprensa utilizaram do seu poder para prejudicar ou favorecer algum candidato .Um dos mais marcantes da história no país foi a edição do debate entre Lula e Collor nas eleiçõe de 1989.
Na ocasião a Rede Globo de televisão utilizou seu espaço no horário nobre para incutir no público a ideia de que Collor era o mais apto para governar o Brasil.
O maior problema não está no fato dos veículos apoiarem o candidato ,mas sim,em fazerem isso sem uma prévia comunicação com seus leitores,ouvintes ou telespectadores.
Quando as empresas de comunicação tomam uma posição na disputa a cobertura se torna mais transparente para seu público que passa a ter condições de fazer uma análise crítica das matérias divulgadas,
Nas eleições presidenciais desse ano tal iniciativa foi tomada somente por dois grandes orgãos da imprensa nacional. O jornal O Estado de S.Paulo divulgou que estaria apoiando o candidato José Serra através de um editorial entitulado "O Mal a evitar",e a revista Carta Capital comunicou que estaria ao lado da petista Dilma Roussef em seu editorial "Por que apoiamos Dilma".
A outra grande parte da mídia preferiu se dizer imparcial,porém analisando de forma um pouco mais atenta é possível perceber que não se comportaram assim. Podemos tomar como exemplo um fato onde José Serra foi agredido por um objeto desconhecido e a globo esforçou-se para provar que não se tratava de uma bolinha de papel.Para isso utilizou até mesmo a análise de um perito no Jornal Nacional para comprovar sua versão da história.
Em outra situação a Globo escondeu um protesto de moradores contra o tucano para disfarçar o mal estar enfrentado por ele.
Já a Rede Record de televisão pode ser punida pela justiça eleitoral por apresentar uma reportagem imparcial a favor da candidata Dilma.
Não são raros os casos em que veículos da imprensa utilizaram do seu poder para prejudicar ou favorecer algum candidato .Um dos mais marcantes da história no país foi a edição do debate entre Lula e Collor nas eleiçõe de 1989.
Na ocasião a Rede Globo de televisão utilizou seu espaço no horário nobre para incutir no público a ideia de que Collor era o mais apto para governar o Brasil.
O maior problema não está no fato dos veículos apoiarem o candidato ,mas sim,em fazerem isso sem uma prévia comunicação com seus leitores,ouvintes ou telespectadores.
Quando as empresas de comunicação tomam uma posição na disputa a cobertura se torna mais transparente para seu público que passa a ter condições de fazer uma análise crítica das matérias divulgadas,
Nas eleições presidenciais desse ano tal iniciativa foi tomada somente por dois grandes orgãos da imprensa nacional. O jornal O Estado de S.Paulo divulgou que estaria apoiando o candidato José Serra através de um editorial entitulado "O Mal a evitar",e a revista Carta Capital comunicou que estaria ao lado da petista Dilma Roussef em seu editorial "Por que apoiamos Dilma".
A outra grande parte da mídia preferiu se dizer imparcial,porém analisando de forma um pouco mais atenta é possível perceber que não se comportaram assim. Podemos tomar como exemplo um fato onde José Serra foi agredido por um objeto desconhecido e a globo esforçou-se para provar que não se tratava de uma bolinha de papel.Para isso utilizou até mesmo a análise de um perito no Jornal Nacional para comprovar sua versão da história.
Em outra situação a Globo escondeu um protesto de moradores contra o tucano para disfarçar o mal estar enfrentado por ele.
Já a Rede Record de televisão pode ser punida pela justiça eleitoral por apresentar uma reportagem imparcial a favor da candidata Dilma.
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