A polícia brasileira vem se tornando recordista no índice de atentados contra a vida de pessoas inocentes, desta vez a vítima é o vendedor André Luiz de Souza, 29 anos, que foi baleado por policiais civis do Grupo de Operações Especiais (GOE) de São Paulo.
Após o término do expediente de trabalho em uma conceituada rede de lojas do Morumbi Shopping, André e duas amigas entraram em um táxi, as moças desembarcaram primeiro, ele continuou a corrida, até que o veículo foi interceptado a tiros por uma viatura do GOE na Avenida Cupecê em Americanópolis (zona sul de SP) por volta das 0h30 da última terça- feira.
A equipe obrigou o vendedor a descer do carro com as mãos para cima e se deitar no chão, mesmo obedecendo às ordens e sem apresentar qualquer tipo de resistência, ele não escapou de levar um tiro em cada perna.
Segundo André, ao perceberem que haviam baleado um inocente, os homens do Grupo de Elite da Polícia Civil ainda pensaram em exterminá-lo, pois chegou a ouvir a seguinte exclamação:
“E aí? Vai matar ou não?”
Os policiais não prestaram socorro à vítima que eles mesmos fizeram e pediram que o taxista o conduzisse para o hospital Saboya.No caminho, o rapaz pediu que fosse levado para outro Hospital ,onde possui convênio.
Na ocorrência registrada pelos própios homens envolvidos no incidente, eles alegaram ter abordado o táxi por suspeita de roubo. Relataram que, momentos antes, tinham recebido a denúncia de que um taxista fizera um sinal "que parecia um pedido de socorro".
No banco de trás do veículo, haveria um negro encolhido.
Em outro ponto, dizem ter “confundido” o guarda-chuva do vendedor com uma arma.
O taxista não quis gravar entrevista mais classificou a atitude do (GOE) como “desnecessária”.
Já André,não tem dúvidas,ele acredita ter sido vítima de preconceito racial.
Agora cá pra nós, um grupo de elite não saber diferenciar um guarda chuva de uma arma?
Deus que nos livre e guarde dessa polícia!
3 comentários:
é muito absurdo! a policia cada vez mais mostra seu lado...o da elite!
abaixo o militarismo!
A diferença entre a polícia e um canteiro de obra
Num canteiro de obras, quanto mais dias sem acidentes, melhor para toda a sociedade. Na polícia, quanto mais dias com acidentes, pior prá sociedade e melhor prá polícia.
Matam aqueles que trabalham para pagar os salários deles. Lagartinhos do sistema.
Imbecil nao sabe ler foi a civil nao a militar
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